14 de julho de 2011

clipping estadão.

Walmart lança Danoninho, Guaraná e Café Pilão mais sustentáveis

13 produtos representam economia de 2 milhões de litros água

14 de julho de 2011 | 9h 40

O Estado de S. Paulo
O Walmart e alguns fornecedores lançaram 13 produtos mais sustentáveis, que tiveram seu processo de produção melhorado. Há itens de alimentação (como Danoninho, Guaraná Antarctica PET de 2 litros e Café Pilão Origem), eletrônicos (TV LED 32 polegadas da Phillips) e de higiene (como papel higiênico Neve Naturali e papel toalha Snob Eco), entre outros. A iniciativa é parte do projeto Sustentabilidade de Ponta a Ponta. Em resíduos, os 13 produtos representam redução de mais de 250 toneladas por ano, considerando a estimativa de venda do Walmart no período. A economia de água chega a 2 milhões de litros. /  AFRA BALAZINA, COM AGÊNCIAS  

Tópicos: VidaPlaneta

sustentabilidade (#sustentabilidade)

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fewar
seguir
O mundo precisará de investimentos de quase US$ 2 trilhões
(R$ 3,1 trilhões) por ano durante quatro décadas para fazer a
transição para uma economia sustentável e, ao mesmo tempo,
eliminar a pobreza e a fome. Legal!Só gostaria de saber quais
 paises teram que desenbolsar este dinheiro e quais paises
teram que receber este dinheiro. Normaimente vemos desvios
de dinheiro em qualquer canto do mundo, é só pesquisar.
Quanto mais necessitado o país pior é a vergonha do desvio
então acho que primeiro a ONU tem que dar um jeito de a corrupção
acabar em todo o mundo. Ai sim!!!Não terei duvida que qualquer
plano dará certo sendo plano local ou global. Ta´ na hora de acabar
com a pouca vergonha dos governantes que desviam dinheiro de
toda maneira imaginavel para seu proprio bem e deixa todas as
pessoas que os elegeram na mão.
victor.ro7
seguir
Aff, que rombo, esta vendo, agora cada centavo ganhado em
cima da desgraça ambiental vai ter de ser investido.
Gastarão 80.000.000.000.000
em invistimos nos proximos 40 anos. O brasil pra variar esta na
contramao
dessa propposta afinal,e stamos reformulando o codigo florestal
e fazendo um fajuto. Estamos longe da nova economia, parabens
aos empresarios donos de industrias e economistas,
em vez de simplificar conseguiram arrumar mais trabalho.
Visitem meu site e conheçam mais sobre essas cagadas ambientais,
é só clicar no nome!!!
olmir
seguir
Parabéns pela iniciativa, em termos de sustentabilidade pode
se fazer muito, só temos pequenas inciativa no país ou coisas
muito isoladas. Se cre que o sistema pode auxiliar muito, podem
ser inciativas simples, por exemplo em uso mais racional de energia,
são coisa tão fáceis e ao mesmo tempo tão despresadas.a nível
empresarial poderiam previlegiar para uso próprio e até financiar
equipamentos novos monitores de Leds, e pcs e servidores modernos,
se para empresas e residêncial
placas e sistemas fotovoltaicos, e aquecimento solar e até a construção
de prédios para escritorios e apartamentos dentro do conceito de mais
isolamentos de paredes, tetos e de janelas amplas que usem vidros triplos,
geradores fotovoltaicos ou eólicos para elevadores, areas comuns e
bombas. São inumeros os itens que podem fazer, coisas que seriam
muito bem recebidas pelos consumidores e geradores de diversas
oportunidades empresariais para o país
.

Transição verde custará US$ 2 tri por ano, diz ONU

Passagem para uma economia sustentável exigirá esse valor anual pelos próximos 40 anos

06 de julho de 2011 | 0h 00


Jamil Chade / GENEBRA - O Estado de S.Paulo
O mundo precisará de investimentos de quase US$ 2 trilhões (R$ 3,1 trilhões) por ano durante quatro décadas para fazer a transição para uma economia sustentável e, ao mesmo tempo, eliminar a pobreza e a fome. Essa é a conclusão de um novo estudo encomendado pela ONU que servirá de base para os debates da cúpula Rio+20, no Brasil, em 2012.
Arquivo AE
Arquivo AE
Investimentos têm de aumentar 19 vezes
Segundo o levantamento, os investimentos em energia precisarão aumentar 19 vezes para permitir que o mundo alimente 9 bilhões de pessoas, produza energia para todos e freie as mudanças climáticas em andamento. Para a entidade, apenas a tecnologia garantirá que essa equação seja resolvida.
Entre os principais pontos de negociação estão o financiamento dessa transição a uma economia verde e a definição de quem ficará com a conta da adoção de novas tecnologias. Mas, diante da divergência entre governos, não há sinal de acordo.
"Não há como negar: não poderemos viver neste planeta se seguirmos com o mesmo padrão tecnológico", afirmou o chinês Sha Zukang, secretário-geral da conferência Rio+20.
A equação apresentada pela ONU é simples: em 40 anos, o mundo terá 2,7 bilhões de pessoas a mais, que terão de ser alimentadas e demandarão energia. Isso sem contar com os miseráveis de hoje, que, se houver crescimento econômico até lá, vão se tornar consumidores.
"Não podemos parar os motores da economia mundial e os países pobres precisam ter o direito de promover uma melhoria de vida para seus cidadãos. Nas próximas décadas, o mundo terá de adotar novas tecnologias em diversos setores, e isso deve ser uma prioridade de políticas nacionais", declarou o secretário-geral.
Recursos. A estimativa da ONU é de que hoje o mundo destine cerca de US$ 100 bilhões por ano para promover a transição para uma economia sustentável. Os emergentes terão de investir US$ 1,1 trilhão por ano e os ricos, quase US$ 900 bilhões.

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