30 de abril de 2012

tide: smart bag. a sacola retornável que também é lista de compras.



detergente de roupas tide distribuiu sacolas de compra reutilizáveis nas quais se pode anotar a lista de compras. campanha criada pela leo burnett de dubai, emirados árabes. na trilha desse vídeo promocional, como não reconhecer, é the ting tings.


quem oferece a sacola é um detergente. OK. toda iniciativa é bem vinda. antes um detergente que distribua ecobags que os tantos detergentes que ignoram o debate consumo e meio ambiente... mas a polêmica da sacola descartável x retornável, muitas vezes, tira o foco de um ponto crucial: a cadeia produtiva. no caso desse detergente, a contradição fica ainda mais evidente com essa sacola fofa. qual é o tipo e o destino dos plásticos utilizados nas embalagens pelo fabricante? também é plástico, não é? o vídeo de apresentação fala do problema do plástico, mas só menciona o plástico da sacola... e o impacto da indústria química?  a cultura da "mania de limpeza", que quer tudo cada vez mais branco, brilhando, cheirando à progresso tecnológico? bom, essa sacola-lista é muito fofa. dá pra entender o sucesso do apelo. quem não gostaria de ter uma? mas incomoda o exagero do tipo: "agora, vamos salvar o mundo com sacolas retornáveis que também são listas de compras". é provável que a idéia dê uma força às metas do governo de lá (além de, obviamente, projetar uma boa imagem para a empresa e para o detergente), mas meeeenos, marketing verde. beeem menos. 
(2011) finally, a purpose for plastic bags e (2012) dubai going green.


agência ambiental de dubai: 
http://www.ead.ae/en/portal/uae.environmental.l.aspx


"Re-use your bag, rewrite your list. - Creatvity online, jan 2012
P&G's Tide and its Dubai agency, Leo Burnett, created a reusable shopping bag that doubles as a grocery list in answer to the United Arab Emirates' shockingly high plastic bag wastage. The UAE consumes over 20 biliion plastic bags annually, and its Minister for Environment has ordered that it become plastic-bag free by 2013. Tide's Smart Bag resembles a notepad, on which you write your list, then wash it off again. It was distributed, alongside a marker and a box of Tide, to customers from Tide's database, fashion editors and influential bloggers, as well as environmental organization leaders. After a positive response, Tide is now planning on making the bags available on a regional scale.

Agency:
Client:
Tide
Executive Creative Director:

Peter Bidenko
Creative Director:
Mohamed Oudaha
Copywriter:
Nabil Rashid
Art Director:
Rafael Rizuto
Art Director:
Dima Kronfol

Date Jan 04, 2012"


do site da APAS - abril, 2012
"Para incentivar a população a trocar a sacola descartável comum por uma sacola reutilizável, uma empresa de sabão em pó de Dubai, nos Emirados Árabes, criou uma ecobag que serve também como lista de compras. Depois de usar, os clientes podem lavar a embalagem e fazer uma nova lista de produtos na própria estampa da sacola.A ideia da Leo Burnett MENA caiu no gosto de toda a população e gerou mídia espontânea em todo o mundo. No país a distribuição das sacolas descartáveis é proibida. Outros paísesA Itália se tornou o primeiro país europeu a proibir a distribuição de sacolas plásticas não biodegradáveis. Outros países ou regiões do mundo também adotaram a medida, como China, África do Sul, Quênia, Uganda, Ruanda, Somália e Tanzânia.No Reino Unido, a proibição entrou em debate no governo em 2010, quando o consumo do produto elevou-se 5% após uma sequência de três anos em queda. Já nos EUA, a legislação varia de cidade para cidade."

do site Update or Die - jan, 2012
"Sacolas plásticas para carregar compras são um problema no mundo inteiro. Para combater esse problema, cidades estão mudando suas legislações para frear o crescimento do uso.

No Rio de Janeiro, por exemplo, as sacolas plásticas passarão a custar R$0.01 cada. Dessa forma espera-se estimular que o consumidor use sacolas reutilizáveis, à venda em qualquer supermercado. Em Dubai, um projeto pretende eliminar todas as sacolas plásticas do comércio até 2013.

Dar sacolas retornáveis de brinde se tornou uma prática quase comum das marcas que querem se associar à sustentabilidade, mas a marca Tide lançou uma iniciativa interessante em Dubai. Criada pela Leo Burnett Dubai, a Tide Smart Bag une a sacola retornável a uma necessidade de todos que vão fazer compras: a lista. Você pode escrever sua lista de compras na própria sacola e levar para o mercado.

Uma solução prática, simples, simpática e que ainda ajuda o governo local a cumprir sua meta."


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haja vida longa e próspera nessa jornada.


para alguns, #vetadilma é coisa de "ecotalibã". 
para outros, #assinadilma é coisa de "agronegocídio". 
o debate acabou ficando polarizado. que pena.
bom, esse assunto do código florestal tem tudo a ver 
com consumo e mudança climática. 
então, dá uma olhada nos links. 

-> o texto aprovado

-> status do processo

-> contra o texto #vetadilma

->a favor do texto #assinadilma 

-> o que isso tem a ver com o consumo

-> o que isso tem a ver com a questão do clima

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29 de abril de 2012

recife frio.



Estranha mudança climática faz Recife, na região Nordeste do Brasil, 
passar a ser uma cidade fria. O documentário de uma TV estrangeira 
examina os efeitos da mudança em toda uma cultura 
que sempre viveu em clima quente. 


* Tive a sorte de assistir no Festival de Cinema de Brasília, em 2009.
Morri de rir, ao mesmo tempo em que me emocionei. Achei demais.
Tomara que seja essa também a sua experiência com o filme. 
Esse papo de mudança climática seria cômico, 
se não fosse trágico...*


Porta curtas
http://www.portacurtas.com.br/filme.asp?cod=9644


*Gênero Ficção
*Diretor Kleber Mendonça Filho
*Elenco
Andrés Schaffer, Antonio Paulo, Cristiane Santos, Djanira Pessoa Correia, Enio, Gilvan Soares, Gleice Bernardo de França, Graça Araújo, Jr. Black, Julio Rocha, Patativa, Pedro Bandeira, Pinto, Rodrigo Riszla, Yannick Ollivier
*Ano 2009
*Duração 24 min
*Co-produção Emilie Lesclaux Fotografia Kleber Mendonça Filho Roteiro Kleber Mendonça Filho Edição Kleber Mendonça Filho Empresa(s) produtora(s) Cinemascópio Filmes Montagem Kleber Mendonça Filho, Emilie Lesclaux 
* Música Lia de Itamaracá
*Cor Colorido
*Bitola 35mm
*País Brasil
*Local de Produção: PERNAMBUCO


*Prêmios
Melhor Diretor no Cine PE 2010
Melhor Roteiro no Cine PE 2010
Melhor Ficção no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2010
Melhor Filme - Júri Jovem no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2010
Melhor Filme - Júri Popular no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2010
Melhor Diretor no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2009
Melhor Filme no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2009
Melhor Roteiro no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2009
Melhor Filme no Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental - GO 2010
Melhor Filme no Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira 2009
Melhor Filme no Mostra de Cinema de Tiradentes 2010
International Film Festival Rotterdam 2010

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28 de abril de 2012

28 de abril. dia nacional da caatinga.

foto do álbum online de Miriam Prochnow e Wigold B. Schaffer


Semiárido, 

o bioma mais diverso do mundo.


Trata-se de um bioma adaptado às condições semiáridas e se localiza nos nove estados do Nordeste e no norte de Minas Gerais, ocupando 11% do território nacional


Por Thamiris Magalhães



“A Caatinga é o bioma semiárido mais biodiverso do mundo, sendo extremamente distinto em espécies animais, vegetais, em paisagens e sob o ponto de vista genético”, frisa o biólogo João Arthur Seyffarth, em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line. E continua: “também muito rico é o conhecimento tradicional associado a esta biodiversidade, que pode ser explorado para seu uso sustentável e para o desenvolvimento sustentável do país”. Segundo Seyffarth, a Caatinga tem identificadas 932 espécies vegetais, “sendo 318 endêmicas, que só ocorrem no bioma. Existem 12 tipos de vegetações na Caatinga, que vão das mais abertas, como as caatingas arbustivas e arbustivo-arbóreas, até as mais florestais, como as florestas estacionais”.

João Arthur Seyffarth é biólogo, mestre em ecologia e coordenador do Núcleo do Bioma Caatinga da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente – MMA.



Confira a entrevista.



IHU On-Line – Como pode ser definido sistematicamente o bioma Caatinga? Quais áreas ele abrange? Equivale a quantos por cento do território nacional?

João Arthur Seyffarth – A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro. Ela é composta por oito ecorregiões e vários tipos de vegetação de savana e florestais. É um bioma adaptado às condições semiáridas e se localiza nos nove estados do Nordeste e no norte de Minas Gerais, ocupando 11% do território nacional (844.453 km²).



IHU On-Line – Como pode ser caracterizado o clima no bioma?

João Arthur Seyffarth – O clima da Caatinga é semiárido, com temperaturas anualmente entre 25°C e 29°C, em média. A estação de seca é em geral de 7 a 10 meses, podendo ficar até 12 meses sem chover em certas regiões, sendo que as estiagens podem durar mais do que dois anos em algumas regiões. Em geral, a precipitação anual não passa de 800 mm em áreas de planície e fica entre 800 e 1.200 mm nas áreas mais elevadas.

IHU On-Line – Que tipos de biodiversidades a Caatinga oferece?
João Arthur Seyffarth – A Caatinga é o bioma semiárido mais biodiverso do mundo, sendo extremamente diverso em espécies animais, vegetais, em paisagens e sob o ponto de vista genético. Também muito rico é o conhecimento tradicional associado a esta biodiversidade, que pode ser explorado para seu uso sustentável e para o desenvolvimento sustentável do país.

IHU On-Line – Por que motivo a Caatinga é um dos biomas menos conhecidos do país?
João Arthur Seyffarth – O bioma Pampa é ainda menos conhecido do que a Caatinga. O desconhecimento da Caatinga e do seu potencial para o desenvolvimento do país decorre de vários fatores. Dentre eles estã o menosprezo por biomas que não sejam florestais, vistos como pobres em biodiversidade e potencial econômico; o fato de a Caatinga estar situada longe dos principais centros do país, em termos econômicos e populacionais; e o pouco conhecimento científico sobre sua biodiversidade, que resulta dos poucos centros de pesquisa e universidades instaladas em seu território. Tudo isso também gera pouco interesse da mídia em divulgar o bioma, o que só começou a mudar nos últimos anos.

IHU On-Line – Quais são as riquezas vegetais que o bioma oferece?
João Arthur Seyffarth – A Caatinga tem identificadas 932 espécies vegetais, sendo 318 endêmicas, que só ocorrem no bioma. Existem 12 tipos de vegetações na Caatinga, que vão das mais abertas, como as Caatingas arbustivas e arbustivo-arbóreas, até as mais florestais, como as florestas estacionais.
IHU On-Line – Tem dados de quantas espécies de animais vivem no bioma? O que isso representa para o país?

João Arthur Seyffarth – Em torno de 1.487 espécies nativas de animais vivem na Caatinga, sendo 178 de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 de anfíbios, 241 de peixes e 221 de abelhas. Essa diversidade ajuda a preservar uma série de serviços ambientais importantes para a região e o país, como a polinização, sem a qual não existe agricultura, e mantém a diversidade das plantas, já que elas dependem da fauna para se reproduzirem, dispersarem suas sementes e para a ciclagem de nutrientes. As abelhas nativas são uma fonte de rendimentos para um grande número de pessoas e são utilizadas em produtos industriais. Tal diversidade também pode ser explorada, com grandes benefícios econômicos para o país, na utilização de seus recursos genéticos, desde que devidamente autorizados, para os mais diversos fins, tanto na indústria farmacêutica como na alimentícia, dentre outros.

Colei o mapa dessa matéria de 2008 aqui
Aqui tem números do desmatamento 2012


IHU On-Line – Tem dados de quantos por cento da área do bioma já foi alterada?
João Arthur Seyffarth – Em torno de 46% do bioma já foram desmatados, segundo dados do Projeto de Monitoramento dos Biomas Brasileiros, do Ministério do Meio Ambiente – MMA/Ibama, sendo que grande parte dos remanescentes foram alterados e são utilizados para várias atividades humanas, como criação de bovinos, caprinos e ovinos, bem como para a retirada de lenha para fogões domésticos e fornos industriais, principalmente nos polos gesse iro (Chapada do Araripe –CE/PI/PE) e cerâmicos (por exemplo, as regiões do Seridó-RN e Baixo Jaguaribe-CE).

IHU On-Line – Qual a situação social e econômica das pessoas que residem na área da Caatinga?
João Arthur Seyffarth – O semiárido brasileiro ainda apresenta os piores índices de desenvolvimento humano do país. Em geral, isso se repete para os demais índices sociais e econômicos. No entanto, a região vem nos últimos anos crescendo mais do que a média nacional e os índices sociais vêm melhorando, fruto do maior investimento público na região e das políticas sociais destinadas aos menos favorecidos.

IHU On-Line – Em que sentido a conservação da Caatinga está intimamente associada ao combate da desertificação?
João Arthur Seyffarth – Cerca de 60% das áreas susceptíveis à desertificação no país estão na Caatinga, incluindo três núcleos de desertificação (regiões do Seridó-RN, Cabrobó-PE e Irauçuba-CE), que são as áreas mais afetadas pelo processo. Além dessas, existem muitas áreas do bioma já afetadas de forma grave ou muito grave por esse processo. Dessa forma, promover a conservação, por meio de ações de conservação de paisagem (por exemplo, criação e consolidação de Unidades de Conservação) e de espécies (conservação de espécies ameaçadas, controle de invasoras) bem como o uso sustentável (manejo madeireiro e não madeireiro, manejo agrosilvopastoril) e a recuperação de áreas degradadas neste bioma é o mesmo que combater a desertificação, a mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

IHU On-Line – Gostaria de acrescentar algo?

João Arthur Seyffarth – É importante destacar as ações que vêm sendo realizadas pelos governos estaduais e federal bem como por inúmeras organizações da sociedade civil em prol do bioma, o que tem aumentado a área protegida por unidades de conservação, e os projetos voltados para o manejo sustentável da sua biodiversidade para diversos usos. Destaca-se que alguns fundos têm investido no bioma, como o Fundo Socioambiental da Caixa Econômica, o Fundo de Conversão da Dívida Americana e o Fundo Clima. Esses últimos sob a responsabilidade do MMA.


: ( Caatinga: população da arara-maracanã-verdadeira reduziu 








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só falta falar e... OH WAIT! [fast and frugal shopping challenge]


"The CHANGE project was a collaboration between Goldsmiths, Nottingham University, Sussex University and The Open University. We investigated how technologies can provide insights into, and potentially change, patterns of human behaviour, especially those that have an impact on the environment. It was funded by an EPSRC grant that ran from November 2009 to July 2011.
We focused on situated decision-making and explored ways of providing people with information that would nudge their behaviour. We employed two techniques: first, making relevant information salient; and second, showing participants how their behaviour compared to other people in their social group.
In the Tidy Street project we combined web technologies with a large scale display sprayed on the road to make people more aware of their electricity usage and how it compared to other households in Brighton, UK.
The video below gives an overview of the Lambent Shopping Trolley Handle, a novel display technology that we developed to make product information more salient to supermarket shoppers and also show them how the contents of their trolley compared to other shoppers (for example, if the average food miles of the items of the items they had selected was higher or lower than the norm)."





Do blog Vida sustentável

"Pesquisadores britânicos estão tentando melhorar a experiência de compra dos consumidores com um scanner que  informa sobre o que eles estão comprando, o sistema é simples e intuitivo,  quando pisca um rosto sorridente, significa que o produto é uma compra ideal para o usuário, ou seja, saúdavel e sustentável. Pessoas que cuidam da saúde e são conscientes quando se trata de alimentação, gastam muito tempo lendo rótulos nutricionais para decidir quais produtos são os melhores para levar para casa. Uma grande colaboração surgiu na Grã-Bretanha chamado de Change Project que visa poupar tempo do consumidor, usando um aparelho fixado ao carrinho de supermercado que ajuda a fazer escolhas mais rápidas.

Como funciona?

O carrinho de compras é equipado com um sensor de código de barras, ele usa um display de leds para o comprador ter uma ideia rápida do produtos que está comprando, incluindo informação alérgeno e de calorias. “Um padrão de cor pode indicar que um produto é orgânico, e outro pode lhe diz se foi produzido no local”, piscando as palavras de baixo, médio ou alto, para indicar  quantos kilometros o alimento viajou para chegar ao seu supermercado, diz Ariel Schwartz. Os usuários podem comparar dois produtos concorrentes com o scanner,  ele lhe diz qual o item é a melhor compra com um rosto sorridente, e orientando você a se afastar de opções menos saudáveis, com um rosto neutro ou triste. O sistema é “interessante por sua simplicidade”, diz Walter Frick da BostInno . Chamado de Lambet Handle, o equipamento aparentemente  vai ajudar os clientes a tomar a decisão certa, sobretudo a fazer compras mais conscientes e sustentáveis."


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27 de abril de 2012

mais de 40% do lixo coletado não tem destinação adequada, mostra relatório.

g1, 11 de abril
Os estados e os municípios brasileiros têm até agosto de 2012 para entregar ao Ministério do Meio Ambiente um plano que dê destino correto ao lixo sólido.

Os estados e os municípios brasileiros têm até agosto de 2012 para entregar ao Ministério do Meio Ambiente um plano que dê destino correto ao lixo sólido. O objetivo dessa exigência é acabar com os lixões no nosso país. Nessa semana, o Jornal Nacional teve acesso com exclusividade a um estudo que mostra como o lixo é descartado atualmente no Brasil.
Economia crescendo, brasileiro comprando mais e produzindo mais lixo: esse ciclo levou à geração de quase 62 milhões de toneladas de lixo em 2011, 1,8% a mais do que em 2010.
Em média, cada brasileiro produziu um quilo e 223 gramas de lixo por dia em 2011. De todo o lixo produzido, 10% não foram coletados; 6,4 milhões de toneladas.
As informações foram levantadas com os municípios pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
O relatório mostra que quase 42% do lixo coletado não tem destinação adequada. Praticamente o mesmo percentual de 2010. Esse lixo vai parar em lixões ou aterros controlados.
“Não tem praticamente nenhuma diferença do lixão. Lixão é a pior forma de destinação, em que o lixo é abandonado sobre um terreno sem nenhum cuidado. O aterro controlado tem algum cuidado só para dar uma disfarçada”, diz Carlos Silva Filho, diretor executivo da Abrelpe.
As regiões Sudeste e Nordeste são as que mais produzem lixo no Brasil. O Sudeste é o que dá melhor destinação aos resíduos. O Centro-Oeste, a pior destinação.
“Se compararmos os dados hoje disponibilizados no Brasil com a realidade de outros países, de outras cidades, mesmo que do mesmo porte, percebemos que o Brasil está bem distante de investir os volumes de recursos adequados ou necessários para avançar nessa questão”, avalia Carlos Silva Filho.

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sabe o "poder individual do consumidor"? a "autorregulação" do mercado? então...


clique na imagem/ click on the imagem

dica do @ibasenet
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world tapir day. dia mundial da anta.



[video] Kent Animal Park 
Lympne Wild Animal Park in Kent is home to a group of eight Malayan tapirs

hoje é o dia mundial da anta, celebrado por várias organizações. 
saiba mais sobre a mobilização mundial neste site:

chamar alguém de 'anta' é ofensa. 
mas deveria ser elogio: poucos animais são tão incríveis. 

essa ONG tem um projeto só pra elas, que vai aparecer no discovery channel brasil, em julho. veja aqui fotos do making of (do álbum aberto da pesquisadora fundadora): http://www.facebook.com/media/set/?set=a.10150691789613869.391896.543578868&type=1

anta -> floresta -> clima


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cambio climático. greenpeace españa.




Greenpeace España [ setembro 2010]
El cambio climático es la mayor amenaza medioambiental a la que se enfrenta la humanidad. Greenpeace trabaja para lograr un modelo energético sostenible, y apuesta por una revolución energética capaz de reducir las emisiones de CO2.


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consumo ecológico. greenpeace españa.




Greenpeace Espana [setembro 2010]
PÍldora de Neox (Antena3) y Greenpeace sobre consumo ecológico

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26 de abril de 2012

green affluents: the newest market segment.




Futureproof brands are built on insights into future consumers. Turns out, the future of affluence exists today, and BMW is getting ready to pitch it.


My job is creating futureproof brands for clients. I believe those brands are built on sustainability, innovation, design, insight, and sociability. Among these attributes, insight has a special place. Get it right, and your brand lines up with what tomorrow’s consumers demand. Get it wrong, and you become the next Segway scooter.
I’ve often used BMW i, the new BMW sub-brand as an example of great futureproof insight. The division’s philosophy is about more than cool new cars like the BMW i3 and BMW i8 hybrids. Instead, the project is based on making mobility--not just driving--exciting in the future.
To this end, the company founded BMW i Ventures, a group that funds entrepreneurs (like ParkAtMyHouse) with groundbreaking ideas on getting around urban areas using all available transport--whether it’s the subway, a bike, or even walking.
The big insight here? With the rise of megacities, consumers will most likely drive less. But they’ll continue to search out exciting ways of getting around. By intersecting this need with BMW’s expertise in creating exciting transport, the car manufacturer is today cornering a market that to many other companies is still invisible. It’s futureproofing its brand.
A New Consumer
BMW i Brand Manager Uwe Dreher says that a surprising insight is guiding the carmaker. Dreher says that in the course of research the company conducted as part of the new sub-brand’s development process, the team discovered a group of affluent consumers--particularly in the San Francisco area--who were expressing their politics by driving seemingly downmarket cars. As Dreher said, “It seemed incongruous for someone to live in a $5 million home and drive a $35,000 Prius instead of a Porsche or Ferrari. But that’s what’s happening.”




Dreher conceded these "green affluents" were a small niche. But BMW is betting they’re a strong predictor of future luxury trends. And the car maker is developing the BMW i to answer their need for authentic, sustainable driving excitement.
A Brand Built From The Ground Up
Dreher says the the decision to launch the subrabdn hinged on two points. First, being arm’s length from the master brand allowed the team to engage in a complete rethink, as opposed to incrementally changing existing BMW models. Because of this, radical innovations like an aluminum frame and carbon fiber body were incorporated.
Second, the separation from the master brand allowed BMW i to brand itself as an authentic departure from the status quo. This wasn’t just a tweak, but a new idea with integrity. A crucial consideration for consumers hypersensitive to greenwashing.
Lessons To Innovators
  1. Insight, insight, insight: The BMW i project isn’t just a flight of fancy, but a business venture grounded in the needs of consumers. What makes it exciting is that the insights are based on consumers of tomorrow.
  2. The future exists today: BMW discovered the "green affluents," even though they’re just a whisper of a demographic today. By learning how to serve this group today, the carmaker will help build a strong brand tomorrow.
  3. New brand, new momentum: BMW created BMW i as a sub-brand, unencumbered by tradition. After all, you can’t race forward if the master brand won’t let you go.

Marc Stoiber is a creative director, entrepreneur, green brand specialist and writer. He works with clients to build resilient, future-proof brands. 

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