31 de maio de 2011

Relatório da ONG britânica Oxfam estima que os preços dos alimentos vão dobrar até 2030 | Portal EcoDebate

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A opção nuclear vai sobreviver ao acidente de Fukushima? artigo de José Goldemberg | Portal EcoDebate

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SBPC rebate críticas de Aldo Rebelo sobre Código Florestal | Portal EcoDebate

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Brasil tem grande potencial de reciclagem de resíduos, avalia diretor do Ministério do Meio Ambiente | Portal EcoDebate

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Plano Nacional de Resíduos Sólidos, artigo de Antonio Silvio Hendges | Portal EcoDebate

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eco 92. 20 anos depois.

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30 de maio de 2011

o brasil nas 3 conferências do clima.

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andré aranha corrêa do lago.
estocolmo, rio, joanesburgo.
o brasil e as três conferências ambientais das nações unidas.
ministério das relações exteriores.


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Uma estratégia falida - Kyoto.

Uma estratégia falida

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Emissões bateram recorde histórico em 2010, diz AIE

Emissões bateram recorde histórico em 2010, diz AIE: "Chance de manter o aquecimento global abaixo dos 2ºC é quase inexistente"

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The Stockholm Memorandum

The Stockholm Memorandum

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Are you a genuine skeptic or a climate denier?

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MMA acrescenta 7 cidades à lista dos maiores desmatadores.


Decreto do Ministério do Meio Ambiente incluiu nesta semana mais sete cidades à lista das localidades que mais devastaram o bioma Amazônia.
Passaram a integrar o grupo, que já contabilizava 41 cidades, os municípios de Moju (PA), Grajaú (MA), Boca do Acre (AM), Alto Boa Vista (MT), Tapurah (MT), Claudia (MT) e Santa Carmem (MT). De acordo com o governo federal, que publicou portaria a respeito na última quarta-feira (25), elas terão prioridade na fiscalização de crimes ambientais e em programas de criação de alternativas para a população que vive da exploração ilegal da floresta.
Para definir a lista, criada em dezembro de 2007, a União utilizou as taxas de devastação da floresta nos últimos três anos e ainda dados do sistema de monitoramento de desmatamento em tempo real da Amazônia Legal (Deter), entre o período de agosto de 2010 e abril de 2011.
Os sete municípios chamaram a atenção a partir dos dados levantados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), responsável pela operação do Deter.
Entre março e abril, 593 km² da floresta Amazônica foram derrubadas. Deste total, 480 km² foram somente em Mato Grosso, estado que foi o principal responsável pela devastação no período e que abriga o maior número de cidades na lista de alerta (22).
Disputa – Alto Boa Vista é a cidade mato-grossense com o maior foco de desmatamento detectado em abril na Amazônia Legal, com uma área de 68,8 km² dentro da Terra Indígena Maraiwatsede, – o equivalente a 43 vezes o Parque Ibirapuera, em São Paulo. A reserva é palco de uma disputa entre fazendeiros e índios xavantes.
No mesmo estado, Tapurah registrou desmates com a utilização de correntes de aço gigantes. A técnica, conhecida como ‘correntão’, é empregada por fazendeiros na derrubada ilegal de grandes árvores e na limpeza de propriedades.
De acordo com o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente), centenas de árvores nativas, entre elas o Jatobá, Cambará e a Itaúba, são derrubadas pela corrente, que ganha força ao ser puxada por um trator. A região fica em uma área de transição entre o Cerrado e a Amazônia, área que já foi explorada no passado e agora sofre novo ataque.
Gabinete – Para tentar reduzir o desmatamento, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciou um gabinete de crise com medidas de reforço na fiscalização feita pelo Ibama e a participação das Forças Armadas no combate aos crimes ambientais. 
(Fonte: Eduardo Carvalho/ Globo Natureza)

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União Europeia debate proibição de sacolas plásticas.


Quando o assunto é uso de sacolas plásticas, o comissário europeu para o Meio Ambiente, Janez Potocnik, é taxativo: “Nós avaliaremos todas as possibilidades, inclusive a proibição na União Europeia”, garante.
A maioria das cerca de 500 sacolinhas consumidas anualmente por cada cidadão do bloco europeu é usada uma única vez – um prejuízo incalculável para a natureza.
Tanto o Departamento Federal do Meio Ambiente da Alemanha quanto o Ministério alemão do Meio Ambiente mostram-se, todavia, um pouco céticos quanto à possibilidade de uma proibição geral de sacolas plásticas na União Europeia (UE), pois os países-membros possuem características muito heterogêneas. Em cada um deles, o uso das sacolinhas acontece de maneira distinta.
Na Alemanha, por exemplo, calcula-se que sejam gastas cerca de 65 sacolinhas por pessoa por ano – número bem abaixo da média da União Europeia. O sistema de reciclagem alemão também é considerado bastante eficiente. Embalagens plásticas, como sacolas, são jogadas em latas de lixo especiais. Dali elas são transformadas em outros sacos ou produtos plásticos.
Taxas sobre sacos – A intenção, no entanto, é melhorar ainda mais este índice. Heribert Wefers, assessor técnico da Liga do Meio Ambiente e Proteção à Natureza na Alemanha (Bund), vê diferentes caminhos, que não passam necessariamente pela proibição.
“Talvez outras coisas influenciem mais a consciência do consumidor. Precisamos sair dessa cultura de jogar fora. É possível introduzir taxas sobre as sacolas sob forma de impostos”, sugere. Importante é que as taxações incidam sobre sacolas de uso único e sobre as biodegradáveis e as de papel, que também possuem materiais nocivos ao meio ambiente.
A proibição de sacolinhas de plástico está longe de ser uma unanimidade entre os alemães. Parte da população acha que estes sacos são bastante práticos e justifica que eles custam muito pouco ou quase nada, além de poderem ser usados na chuva. Outra parte, no entanto, já adotou bolsas ou cestas.
Medidas diversificadas – O uso das sacolas plásticas é pauta em diversos países. Segundo levantamento da Departamento Federal do Meio Ambiente da Alemanha, 25% dos países em todo o mundo são contra o uso das polêmicas sacolinhas. Mas cada um lida com o tema de maneira diferente.
Austrália, Índia e alguns países africanos proibiram seu uso. Já alguns estados dos EUA, Bélgica e Irlanda sobretaxaram as sacolas, tornando-as muito caras para o consumidor. Segundo Wefers, a maioria obteve sucesso com a medida. Para se ter uma ideia, entre os irlandeses constatou-se que a imposição reduziu o volume de sacos em 90%.
Na China, por exemplo, elas não podem mais ser oferecidas gratuitamente. “Com a medida, o número de sacolas de plástico que vão parar no meio ambiente foi reduzido em dois terços”, afirma Wefers.
No Brasil e na Itália – No Brasil, Belo Horizonte foi a primeira cidade a adotar uma lei que proíbe a venda e a distribuição de sacos plásticos. A medida passou a valer em abril deste ano e a expectativa é de que 450 mil sacolas deixem de ser consumidas por dia na capital mineira. As cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro também contam com legislação semelhante, mas ainda estão no período de adaptação.
Há pouco tempo, a Itália editou uma proibição do uso de sacolas de plástico convencional nas compras. Em seu lugar foram introduzidos sacos biodegradáveis. Porém, tanto a Bund quanto o Departamento Federal acreditam que os biodegradáveis são uma fraude. Apesar de o termo soar como algo positivo, na verdade não é bem assim. Segundo Wefers, muitas usinas de compostagem não conseguem, por exemplo, identificar se trata-se de um composto biodegradável ou de plástico convencional. Além de conter material nocivo ao meio ambiente, esse material não se degrada tão facilmente como se espera.
Para o Departamento Federal do Meio Ambiente da Alemanha, o foco deve estar em opções que considerem sacos que possam ser usados mais vezes. O vice-porta-voz do órgão, Stephan Gabriel Haufe, defende duas alternativas para o plástico: “As sacolas de algodão ou de juta [fibra vegetal] podem ser usadas mais vezes e são feitas de materiais biológicos. O que não acontece com a sacola de papel, que leva muita substância química em sua composição para que o material fique mais firme. E isso a torna bastante cara”, explica.
Problemas ambientais – Em terra, as sacolas plásticas são um grande problema. Depois de usadas, elas são simplesmente jogadas fora e depois, distribuídas pelo vento. Frequentemente aparecem espalhadas pelas praias, parques e também no meio das cidades.
O problema no mar, no entanto, é mais grave. Além do grande tapete de lixo formado por plástico descartado, também há uma grande quantidade de pequenas partículas plásticas. Segundo o comissário europeu, atualmente cerca de 250 bilhões de partículas plásticas boiam atualmente apenas sobre o Mediterrâneo. A decomposição desses pedacinhos pode durar até cem anos.
“Estas pequenas partículas de plástico nos preocupam especialmente porque nestes trechos do oceano a concentração deste material acaba sendo maior do que a de plânctons. Os peixes comem estas partículas e ficam com o estômago mais cheio de plástico do que de plâncton. E aí está o perigo de morrerem de inanição com o estômago cheio”, explica Wefers.
A situação também é complicada para pássaros marinhos. Alguns correm o risco de se enroscarem no material e, com isso, ficarem sufocados. Outros acabam ingerindo as partículas automaticamente ao comerem os peixes que já têm plástico em seu organismo.
Além da poluição na terra e no mar, sacolas plásticas têm outra grande desvantagem. “Elas são produzidas a partir de petróleo, uma matéria-prima que daqui a um tempo pode não mais existir. Quanto menos usarmos as sacolas, mais vamos ajudar a poupar este recurso”, explica Haufe. 
(Fonte: Folha.com)

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Brasil tem grande potencial de reciclagem de resíduos, avalia diretor do Ministério do Meio Ambiente.


O Brasil tem grande potencial de reciclagem de resíduos sólidos como vidros, papel, embalagens, alumínios e outros, e a Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada em agosto do ano passado pela Lei 12.305, “veio para dinamizar a coleta desses materiais e viabilizar sua reutilização”, afirmou o diretor de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Silvério da Costa.
Além do potencial de reciclagem, ele destacou que a lei criou um artifício muito importante, denominado logística reversa, para reaproveitamento dos produtos utilizados. É, na verdade, o “caminho de volta” de baterias, eletroeletrônicos, embalagens, agrotóxicos, óleos lubrificantes e tudo o mais que possa prejudicar a saúde humana deve ser devolvido pelo consumidor ao comerciante, e deste até a origem para o devido encaminhamento à reciclagem.
Com isso, a responsabilidade atual de coleta, que é só do Poder Público municipal, passa a ser compartilhada com o fabricante, distribuidor, comerciante e usuário. Depois que o modelo for devidamente implantado, com previsão para agosto de 2014, Costa lembra que o município será obrigado a fazer a coleta seletiva e mandar para o aterro sanitário só o que não for passível de reciclagem ou reutilização – o chamado rejeito.
Segundo ele, de 30% a 37% do lixo constituem resíduo seco que pode ser reutilizado, em torno de 55% são resíduos úmidos, aí incluído o material orgânico, sobrando, portanto, de 8% a 10% de rejeito. “É só o material sem possibilidade de reaproveitamento que o município enviará para o aterro sanitário, o que vai reduzir em muito os lixões Brasil afora”, disse.
Ele salientou que a lei também cria a obrigatoriedade de o município se adequar à sistemática de coleta seletiva, pois determina que os municípios que não o fizerem, até agosto de 2014, deixarão de receber repasses de verbas do governo federal. Essa obrigação aumenta os desafios para as pequenas e médias cidades que ainda usam lixões a céu aberto por não disporem de recursos financeiros nem capacidade técnica para a gestão adequada dos serviços. Para esses casos, Costa afirma que os municípios mais pobres podem viabilizar autarquias regionais, com interveniência dos governos estaduais. 

(Fonte: Stênio Ribeiro/ Agência Brasil)


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29 de maio de 2011

Para cientistas, novo Código Florestal poderá agravar questões climáticas | Portal EcoDebate

LEIA AQUI

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Climate Commission report just rehashed IPCC propaganda.

http://www.australianclimatemadness.com/2011/05/climate-commission-report-just-rehashed-ipcc-propaganda/


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Say Yes Australia. A campanha - com a Cate Blanchett - que está dando o que falar.



A CAMPANHA [ YES ]



"Say Yes is a campaign started by groups representing 3 million young people, workers, business and the environment - who all want Australia to put a price on carbon pollution in 2011. This is not a tax on households. It's on big industrial companies that are polluting our air. It's about Australia getting on with the job of cleaning up our economy."



A CRÍTICA [ NO ]

actress Cate Blanchett sparks Australia climate debate [ BBC]
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@wakeup2thelies replied to the Say yes Carbon Cate Tv ad.



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actress Cate Blanchett sparks Australia climate debate.

BBC UK 
BBC News, Sydney 30 May 2011 Last updated at 03:27 GMT



Cate Blanchett is accused of not understanding 
the costs for working families of going green


Cate Blanchett 2008

The Australian actress Cate Blanchett has been criticised for appearing in a television advertisement calling for the introduction of a carbon tax.
One leading opposition politician said the Oscar-winning actress did not understand the cost-of-living concerns of ordinary Australians.
She has been a strong advocate of steps to reduce Australian emissions.
Senator Barnaby Joyce said she should stick to acting, but the government and the Greens have rallied behind her.
It has been dubbed the Cate debate, and centres on the Oscar-winning actress's support for the government's controversial new carbon tax, which is bitterly opposed by the conservative opposition.
She features briefly in a new television campaign urging Australians to "Say Yes" to a tax on carbon.
Opponents of the carbon tax say it will increase the cost of living for ordinary Australians.
Mr Joyce, of the National Party, said the multi-millionaire star had no idea what it was like for working families struggling with rising costs.
One right-wing tabloid called her a morally vain Hollywood star trying to justify her great good fortune by preaching to the rest of Australia about climate change.
She has been the driving force behind what has been called the greening of the Sydney Theatre Company, where she is an artistic director. Her mansion in Sydney is fitted with solar panels.
The attacks on Cate Blanchett also reveal an instinctive suspicion of people in Australia perceived to be part of a cultural or educational elite - especially by the populist right.
The movie star, who has been backed by the government and the Australian Greens, has not responded publicly to the criticism.



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28 de maio de 2011

código florestal X mudança climática.

O Eco fez um post ótimo explicando o impacto das decisões sobre o Código Florestal na política ambiental brasileira em relação à mudança climática. Para ler, AQUI

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26 de maio de 2011

O Princípio Responsabilidade de Hahs Jonas e Consumo Consciente, artigo de Roberto Naime | Portal EcoDebate

O Princípio Responsabilidade de Hahs Jonas e Consumo Consciente, artigo de Roberto Naime | Portal EcoDebate

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Breves comentários sobre Economia Ecológica, artigo de Marcus Eduardo de Oliveira | Portal EcoDebate

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Líder no uso de sementes transgênicas de soja e milho, RS perde em produtividade | Portal EcoDebate

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Antropoceno. Será o início de uma nova era geológica? artigo de Fernando Reinach | Portal EcoDebate

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movimento simplicidade voluntária.

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1/3 da comida do mundo vai para o lixo.


Luana Caires
16.05.2011 - O Eco


Só no Brasil 39 milhões de quilos de comida vão para o lixo todos os dias, foto: Sporkist
Estima-se que 925 milhões de pessoas passem fome ao redor do globo. Ainda assim, um terço de toda a comida produzida no mundo se perde ou é desperdiçada a cada ano – o equivalente a 1,3 bilhões de toneladas. É o que mostra um estudo da Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO) da ONU, divulgado no último dia 11.

De acordo com o relatório da FAO, a quantidade de alimentos perdidos é praticamente igual nos países ricos e nos em desenvolvimento. O que muda é o padrão do desperdício. Nas nações mais pobres as perdas decorrem basicamente da infraestrutura deficiente e dos baixos níveis de tecnologia para colheita, processamento e distribuição dos produtos.

Já nos países ricos o principal problema é que muitos alimentos em perfeito estado são jogados no lixo pelas redes varejistas e consumidores. Anualmente, a população desses países joga fora quase tanta comida (222 milhões de toneladas) quanto a que é produzida em toda a África subsaariana (230 milhões de toneladas). Só no Brasil, 39 milhões de quilos de comida vão para o lixo todos os dias – quantidade suficiente para alimentar 19 milhões de bocas diariamente, segundo a Organização Não Governamental (ONG) Banco de Alimentos. Isso equivale a população da grande São Paulo.

Além de representar grande contradição em relação ao grave problema da fome no mundo, o desperdício de alimentos aumenta o gasto de recursos – como água, terras, energia e trabalho –, utilizados na sua produção. Uma pesquisa recente do Reino Unido mostra que, por ano, a quantidade de água despendida no cultivo de alimentos que nem chegam a ser consumidos é duas vezes maior que a utilizada para lavar e beber, por exemplo.

Faça a sua parte

Reduzir o desperdício de comida é fundamental. Para diminuir as perdas ao longo da cadeia de produção de alimentos, o relatório sugere que se invista em novas técnicas de colheita, melhoria das condições de armazenamento e na educação dos agricultores.

Também cabe aos consumidores dar a sua contribuição. Uma casa brasileira joga fora, em média, 20% dos alimentos que compra semanalmente, como apontou um levantamento do Instituto Akatu em 2004. Veja, a seguir, algumas dicas para evitar tantas sobras:
  • Faça a tradicional listinha dos itens em falta antes de ir ao supermercado;
  • Compre somente a quantidade de comida e bebida que estima que será realmente consumida;
  • Não se deixe seduzir por promoções do tipo “leve 3 pague 2”;
  • Na feira, prefira legumes com um pouco de terra, pois duram mais. Só os lave na hora do preparo;
  • Aproveite os alimentos integralmente: talos de couve, beterraba, brócolis e salsa, por exemplo, contêm muitas fibras e podem ser consumidos refogados, no feijão ou em sopas. Folhas de cenoura são ricas em vitamina A e podem ser aproveitadas para fazer bolinhos, sopas ou mesmo em saladas.


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viver a tese é preciso.




maria ester de freitas.
a bússola do escrever. 2006. UFSC.

Toda tese tem uma história, que tem páginas engraçadas, alegres, divertidas e outras que são difíceis, pesadas, tristes. Aprendemos com todas elas e não são lições de consumo imediato, pelo contrário serão incorporadas na nossa vida. No limite, nós somos o maior objeto da tese, pois enquanto sujeito dela vivemos um embate de forças internas e externas que nos ensina muito sobre nós mesmos. Fazer a tese significa não apenas dominar parte do conteúdo relacionado ao assunto, mas também dominar as nossas inseguranças, medos, escapes, defesas, ansiedades e angústias. (...) A tese é sua, mas ela teria sido impossível se você estivesse verdadeiramente só. (...)


PDF grátis 
artigo completo AQUI
dica do @ervargas
























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